A diferença do marketing aplicado ao cigarro eletrônico dos cigarros tradicionais

Os cigarros eletrônicos são muito mais seguros do que os cigarros tradicionais, isso pode até parecer brincadeira, ou uma mera ilusão. Mas é possível comprovar por meio de estudos e por análise do conteúdo de cada dos itens. Uma das principais diferenças entre os cigarros, está em seu modo de funcionamento, e a forma com que as substâncias são absorvidas. 

Estudos publicados pela Public Health England (PHE), no Reino Unido, concluíram que graças ao cigarro eletrônico, mais de 70 mil pessoas conseguiram abandonar o cigarro tradicional, reduzindo a quantidade de toxinas que foram inaladas e reduzindo a quantidade de nicotina, de forma gradual. 

Logo, a comparação entre o cigarro eletrônico e o cigarro tradicional ficou mais simples, principalmente do ponto de vista da saúde, já que o consumidor consegue se libertar das diversas toxinas, e melhorando a sua qualidade de vida. 

Entenda a composição dos cigarros tradicionais (de alcatrão)

O cigarro tradicional funciona através da combustão, com a queima do fumo ele solta as substâncias que são inaladas através da fumaça e absorvidas pelo organismo, não apenas do fumante, mas também das pessoas ao redor. 

As principais substâncias presentes no cigarro tradicional: 

• Nicotina
• Alcatrão
• Monóxido de carbono 

E mais pelo menos 4 mil substâncias, que fazem mal para a saúde. O nível de impureza das substâncias é muito grande, e caso seja falsificado, é ainda mais alto e muito mais perigoso. Mesmo com todas as toxinas, o alcatrão acaba sendo a substância mais perigosa, sendo a maior responsável pela dependência química, câncer, entre outros problemas de saúde. 

Entenda a composição do cigarro eletrônico

O cigarro eletrônico funciona a partir de baterias, e não existe queima. Existe um dispositivo chamado de vaporizador, que realmente faz vaporização apenas da nicotina, e outros componentes (álcool e glicerina). Existem cigarros eletrônicos que não possuem nicotina em sua composição. 

A nicotina, por sua vez, é a única substância que pode causar dependência. No entanto, a quantidade presente é um cigarro eletrônico é muito menor do que está presente nos cigarros tradicionais, sendo o uso muito mais seguro.

Existem cigarros eletrônicos que não possuem nicotina, são e-liquids saborizados, que auxiliam no processo de desintoxicação na nicotina no organismo. O passo final para se libertar da dependência química. 

Diferença entre as campanhas de marketing 

As campanhas de marketing do cigarro tradicional são mais agressivas, e incentivam o uso de forma aberta e sem restrições, utilizando o cigarro como uma forma de ostentação. Mesmo que a embalagem indique que existe risco de morte e todas as contraindicações. 

Em contrapartida, as campanhas de marketing realizadas pelas marcas de cigarro eletrônico, mostram muito mais sutileza na abordagem, sem utilizar adolescentes e nem tão pouco ostentação, as campanhas direcionam o fim do uso do cigarro, com uma leve abordagem do cigarro eletrônico. 

Algumas marcas estão deixando de utilizar alguns sabores, que julgaram atrair mais jovens, para evitar a associação dos sabores aos jovens, como uma forma de estratégia de marketing, para atrair um público mais adulto. 

As campanhas de marketing visam a melhoria e o bem-estar das pessoas, desde a publicação de conteúdos de conscientização voltadas aos benefícios e consequências do uso. Algumas campanhas promovem o incentivo correto. 

As campanhas do cigarro eletrônico visam ampliar a visão diferenciada do uso, com características positivas que beneficiam o meio ambiente. São incentivados apenas pessoas que desejam utilizar, não sendo incentivo a jovens e adolescentes. 

São utilizados anúncios, email marketing, sites online para promover a divulgação e utilização do mesmo. As campanhas favorecem o aumento de vendas do produto, devido a visibilidade da oferta em meios de comunicação e aplicativos de mensagens. 

É interessante ressaltar que as campanhas são voltadas na importância do produto, e do resultado do mesmo no cotidiano de quem realiza a aquisição de forma correta e eficaz.